PEDRO CELESTINO DA COSTA AVELINO
Natural de Angicos- RN,
nascido a 19 de maio de 1861, faleceu no ano de 1923. Era filho de Vicente
Ferreira da Costa Avelino, Anna Bezerra da Natividade.
Com 18 anos de idade partiu para o recife. De 1879 a
1884 viveu na capital pernambucana.
Em 1885 volveu ao RIO Grande do NORTE.
Começou, então, a sua carreira literária.
Começou, então, a sua carreira literária.
chegou a desfrutar uma situação de destaque,
integrando, em 1898, a redação da “A República”, a voz da mais alta e
prestigiosa corrente partidária do Estado, Juntamente com Alberto Maranhão,
Juvenal Lamartine e Manoel Dantas
Deixou “A República”, a 4 de setembro de 1901, para
dirigir “A Gazeta do Comércio” , em
Recife, dirigiu “O Pernambucano”, e fundou “a Pátria”. No Rio de Janeiro, foi
redator do “Comércio do Brasil”, fundando, depois, “O Correio do Brasil”,
jornal variado e brilhante ao qual deu o melhor do seu talento.
Colaborou, ainda, na Capital da República, em todos os grandes jornais da época, notadamente, no “O Pais”, “a Imprensa”, “A Época”,, “Correio do Norte” “A Tarde” e “A Razão”.
foi nomeado, em 1912, prefeito do Acre, cargo que desempenhou por algum tempo.
Faleceu à meia noite do dia 20 de julho de 1923, deixando viúva d. MARIA DAS NEVES ALVES AVELINO, com cinco filhos, dentre eles o Senador GEORGINO AVELINO ,
Colaborou, ainda, na Capital da República, em todos os grandes jornais da época, notadamente, no “O Pais”, “a Imprensa”, “A Época”,, “Correio do Norte” “A Tarde” e “A Razão”.
foi nomeado, em 1912, prefeito do Acre, cargo que desempenhou por algum tempo.
Faleceu à meia noite do dia 20 de julho de 1923, deixando viúva d. MARIA DAS NEVES ALVES AVELINO, com cinco filhos, dentre eles o Senador GEORGINO AVELINO ,
PEDRO
AVELINO: Quando se fizer a história sincera do jornalismo potiguar, com as suas
lutas e os seus homens, haverá para Pedro Avelino uma auréola de glória.
FONTE: LIVRO ANGICOS DE ALUÍZIO ALVES, 1940
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